Há muito tempo que não tínhamos um fim de semana só para nós, um em que não fossemos pais sempre a queixarmo-nos que a Puska não larga a mesa quando o Alexandre está a comer, que o pirralho está a fazer birras por isto e por aquilo, ou por tudo e por nada, que a louça não entra sozinha na máquina e que a roupa não sai de lá pelo seu próprio pé, ou que o cotão não pára de se acumular em todos os cantos da casa.
Este fim de semana foi romântico, com os cumprimentos dos senhores meu cunhado e cunhada!
Conseguimos namorar, conversar, divertirmo-nos e desfrutar de uma paisagem fantástica, que nos faz agradecer por sermos parte de um grande país, com uma população que a todos recebe de braços abertos, com uma gastronomia deliciosa.
Foi por aqui o passeio:
A pergunta que me assolou o pensamento no decorrer do fim de semana foi só uma:
"Será que sou a única que se sente mais perto de Deus ao olhar o mar, sentir-lhe a força quando bate sem piedade nas rochas e a fragrância das ondas a salpicar me a cara?"
PS: As fotos foram "roubadas" descaradamente daí, a minha máquina ficou a descansar em casa...
4 comentários:
Gostei de ler, fizeram muito bem… quanto à tua pergunta não lhe chamo deus mas que o mar como tantas outras manifestações da natureza têm uma magia e uma força que tocam todos aqueles suficientemente despertos para se deixarem tocar ;)
Beijinhos,
FATifer
"Será que sou a única que se sente mais perto de Deus ao olhar o mar, sentir-lhe a força quando bate sem piedade nas rochas e a fragrância das ondas a salpicar me a cara?"
Não és a única :) Espero que repitas estes momentos de namorico. Fazem bem à pele e não só :)
FATifer - É esse o meu Deus :)
Maria - oh se fazem :)
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