Os desafios que se colocam hoje ao país são os mais diversos, podemos começar pelo aumento da taxa de escolarização dos jovens e o reforço das qualificações dos portugueses, pois uma população educada é uma população que produz mais e com mais eficiência.
A consolidação da aposta nas energias renováveis;
A afirmação do sector exportador, para que possa representar 40% do PIB;
Continuação do investimento na ciência;
Consolidação e qualificação das redes de cuidados de saúde e das redes de equipamentos sociais;
Justiça, para não sentirmos todos que há impunidade para uns e injustiça para outros;
Desemprego e a instabilidade na inserção profissional;
A criminalização do enriquecimento ilícito dos titulares de cargos publico;
Investigação fiscal e criminalização dos cidadãos que declarem rendimentos não correspondentes ao seu património;
Derrapagens nos custos das obras ou serviços do estado;
Exercício profissional em empresas ou instituições que negoceiem com o estado por parte de antigos titulares titulares de cargos públicos;
Benefícios fiscais a fundações de carácter publico;
Lista publica de fornecedores do estado;
Regime de incompatibilidade para deputados e assembleias legislativas regionais;
Facilidade de investigação nos ajustes directos efectuados pelo estado.
Entre outros, e é por todas estas razões que espero que este governo governe para todos, sem clientela e com vista à melhoria dos problemas das pessoas e com vista à consolidação das finanças do país, ainda que não tenha votado nele.
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