Gosto de encontrar novas formas de encarar a vida, pesquiso constantemente uma ponte para aceder ao meu "eu" interior, quero pôr-me em contacto com o Universo, encarar a espiritualidade como uma maneira de me conhecer melhor. Tentar usar-me a mim própria como uma "arma" contra as dificuldades que possam advir.
Mal não faz!
Ora ontem estava eu a fazer pesquisas sobre Ioga e Reiki e Tui Na e técnicas de meditação, blá, blá, blá...quando de repente me deparei com uma terapia que achei fantástica, não sei se é coisa para resultar nos benefícios todos que apregoa, mas sei por experiência própria que rir faz bem, senão ao corpo, pelo menos ao humor.
Os orientais acreditam que não devemos descurar nunca a energia de três situações em concreto:
•A que nos invade quando praticamos meditação;
•A energia que libertamos pela fusão sexual;
•A energia do riso.
Dizem eles que em qualquer uma destas situações nos aproximamos mais de Deus, eu vejo pelo menos 2 que dão prazer sem grandes dificuldades: o sexo e o riso. Mas sendo o sexo e os seus benefícios tão largamente divulgados, hoje é mesmo o riso que se impõe.
Nos vários sites em que encontrei esta terapia, são explicados até à exaustão os benefícios físicos, psicológicos, emocionais e sociais do riso, que eu não vou enumerar, porque não me apetece. Mas posso dizer o que fizemos ontem aqui na recepção enquanto eu lia algumas "técnicas" utilizadas para rir.
De acordo com os estudiosos o cérebro não diferencia o riso sincero do falso, logo não há necessidade de sentir vontade de rir, apenas basta não ter receio de fazer figuras tristes.
Rimos tanto enquanto imaginávamos um fornecedor a pedir que lhe pagássemos (nunca há dinheiro), ou de cada vez que um cliente pedisse um ensaio daqueles hiper, mega, caros e que não fazemos( vamos ter de o pagar fora), ou sempre que alguém ligasse a perguntar pelo senhor presidente (que raramente aparece), ou ao olharmos para a nossa conta bancária e víssemos que os zeros são tão poucos que mal dá para pagar as despesas.
E rimos! Rimos de nós, rimos dos outros, rimos de nos rir, e fez-nos tão bem!
(presenciei este som no Hot Club, nos anos 90, nas férias, enquanto fazia limpeza aos muitos "diários", cartas e pedacinhos de histórias que escrevo, encontrei-o autografado dado num pedaço de papel, e lembrei-me o quanto gostei de o ouvir)
9 comentários:
Olha, já me tenho rido de coisas tão parvas que depois me rio de novo só por me lembrar de que me ri por isso!
:)
bom, rir contigo não me ri, agora que sorri,sem dúvida :) és demais!
beijinho
Pax- e o valor de uma boa gargalhada é impossivel de apreçar!
WAI - Ainda na segunda feira passada uma amiga me dizia que por muito em baixo que eu estivesse, sabia que podia contar com o meu bom humor!
beijocas
Acredita que quem me faz dar uma dessas (por vezes até involuntariamente), para mim vale ouro!
:)
Pax - Então não acredito! Mas não somos todos iguais, lá está!Eu tinha uma amiga que me dizia, "tu não me faças rir que faz rugas!"
Ai eu gosto tanto das rugas do riso, ai se gosto!
Queres dizer que o riso é como o orgasmo, não se consegue distinguir o verdadeiro do fingido?
Rafeiro - Digo eu não, dizem os entendidos que eu não percebo nada nem de risos nem de orgasmos fingidos. Comigo é sempre tudo muito sentido! :)
"valor de uma boa gargalhada é impossivel de apreçar!"
podes crer mulher! se há coisa que eu gosto é de soltar as minhas gargalhadas bem sentidas, bem audíveis, tão verdadeiras. e sabe tão bem!
Enviar um comentário