A única coisa que me separa disto, são uns zeros no meu ordenado :)
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
I'm feeling so...
... DELICIOUS
Passados tantos anos a usar o Nº5 da Chanel, mudei-me, e não é que me disseram que este vai bem comigo porque é, insinuante.
Passados tantos anos a usar o Nº5 da Chanel, mudei-me, e não é que me disseram que este vai bem comigo porque é, insinuante.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Liga Europa
Se os problemas da vida se resolvessem num jogo de futebol, o país não precisava do FMI!
Hoje o meu coração estará com o Porto, quanto aos outros que vença o melhor.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Hoje...
...Só quero pôr o volume do rádio no máximo, para não me ouvir pensar,
E carregar no acelerador, para me esquecer de quem sou
segunda-feira, 25 de abril de 2011
25 de Abril, Sempre
Não sei se por ingenuidade ou teimosia, mas continuo a acreditar nos princípios e valores que serviram de mote à revolução dos cravos.
Infelizmente parece que muitos dos nossos políticos já os esqueceram e desta vez nem na Assembleia da Républica hà comemorações, mas por aqui vai haver, sempre!
domingo, 24 de abril de 2011
Livro do Mês
Os Pilares da Terra - Ken Follett
" Ela chegou à clareira vinda de oriente, vestida com um manto de Inverno comprido de lã crua, quase branca. Ele viu-a aproximar-se sem surpresa nem curiosidade. Já estava fora do alcance do espanto e do medo. Fitou-a com o mesmo olhar sombrio, vazio de emoção com que presenteara os troncos maciços dos carvalhos à sua volta. O seu rosto oval era emoldurado por uma cabeleira espessa e escura, e o manto chegava-lhe aos pés, causando a impressão de que deslizava sobre as folhas caídas. Parou mesmo diante dele, e foi como se os seus olhos dourados e pálidos lhe penetrassem na alma e compreendessem a sua dor. Parecia-lhe familiar, como se tivesse visto uma representação daquele mesmo anjo nalgumas das igrejas em que estivera recentemente. Em seguida abriu o manto. Por debaixo estava nua. Tinha o corpo duma mulher terrena com vinte e poucos anos de idade, de pele clara e mamilos rosados. Tom sempre presumira que os corpos dos anjos seriam imaculadamente glabros, mas aquele não era.
Ela apoiou-se à sua frente num joelho, junto ao carvalho onde ele se achava sentado de pernas cruzadas. Debruçando-se sobre ele, beijou-o na boca. Tom estava ainda demasiado aturdido devido aos abalos anteriores para se deixara surpreender. Ela empurrou-o delicadamente para trás até ele ficar estendido no solo, em seguida abriu o manto e deitou-se por cima dele com o seu corpo despido a comprimir-se contra o seu. Tom sentiu o calor do corpo do anjo através da camisa. Não tardou a que parasse de tremer.
Ela tomou o seu rosto barbudo entre as mãos e tornou a beijá-lo, com sofreguidão, como alguém que bebe água fresca ao fim dum dia longo e seco. Passado um instante, fez deslizar as mãos pelos braços dele até aos pulsos, em seguida levou-lhe as mãos aos seios. Ele agarrou-os instintivamente. Eram macios e flexíveis, e os mamilos dilataram-se ao toque das pontas dos seus dedos.
Do fundo da sua mente, brotou a ideia de que talvez estivesse morto. Não era assim que o céu era descrito, ele sabia, mas pouco se importava. Havia horas que as suas faculdades críticas o tinham abandonado. A pouca capacidade que lhe restava para pensar de forma racional desapareceu, e permitiu que o seu corpo assumisse o controlo. Esforçou-se por se levantar, empurrando o corpo contra o dela, indo buscar forças ao seu calor e à sua nudez. Ela abriu os lábios e enfiou-lhe a língua dentro da boca, à procura da sua língua, e ele respondeu-lhe avidamente.
Afastou-se ligeiramente, erguendo o corpo acima do dele. Tom ficou a vê-la, deslumbrado, à medida que ela lhe puxava para cima a camisa até ficar enrolada na cintura, e em seguida se sentava de pernas abertas em cima das suas ancas. Ela olhou-o nos olhos, um olhar omnividente, enquanto se baixava para cima dele. Houve um momento tantalizante em que os corpos de ambos se tocaram e ela hesitou; depois ele sentiu-se a penetrar nela. A sensação era tão excitante que receou explodir de prazer. Movimentou as ancas, sorrindo-lhe e beijando-lhe o rosto.
Daí a pouco, ela fechou os olhos e começou a ofegar, e Tom percebeu que ela estava a perder o controlo. Observou-a, perdido num fascínio deleitado. Ela começou a soltar leves gemidos ritmados, movimentando-se cada vez mais depressa, e o seu êxtase transportou Tom até às profundezas da sua alma amargurada, de tal forma que já não sabia se lhe apetecia chorar de desespero, se gritar de alegria, se abandonar-se a um riso histérico; e então uma explosão de prazer fê-los estremecer a ambos como árvores fustigadas pelo vento, uma vez e outra, e outra ainda; até que por fim a paixão amainou e ela se deixou prostrar em cima do seu peito."
" Ela chegou à clareira vinda de oriente, vestida com um manto de Inverno comprido de lã crua, quase branca. Ele viu-a aproximar-se sem surpresa nem curiosidade. Já estava fora do alcance do espanto e do medo. Fitou-a com o mesmo olhar sombrio, vazio de emoção com que presenteara os troncos maciços dos carvalhos à sua volta. O seu rosto oval era emoldurado por uma cabeleira espessa e escura, e o manto chegava-lhe aos pés, causando a impressão de que deslizava sobre as folhas caídas. Parou mesmo diante dele, e foi como se os seus olhos dourados e pálidos lhe penetrassem na alma e compreendessem a sua dor. Parecia-lhe familiar, como se tivesse visto uma representação daquele mesmo anjo nalgumas das igrejas em que estivera recentemente. Em seguida abriu o manto. Por debaixo estava nua. Tinha o corpo duma mulher terrena com vinte e poucos anos de idade, de pele clara e mamilos rosados. Tom sempre presumira que os corpos dos anjos seriam imaculadamente glabros, mas aquele não era.
Ela apoiou-se à sua frente num joelho, junto ao carvalho onde ele se achava sentado de pernas cruzadas. Debruçando-se sobre ele, beijou-o na boca. Tom estava ainda demasiado aturdido devido aos abalos anteriores para se deixara surpreender. Ela empurrou-o delicadamente para trás até ele ficar estendido no solo, em seguida abriu o manto e deitou-se por cima dele com o seu corpo despido a comprimir-se contra o seu. Tom sentiu o calor do corpo do anjo através da camisa. Não tardou a que parasse de tremer.
Ela tomou o seu rosto barbudo entre as mãos e tornou a beijá-lo, com sofreguidão, como alguém que bebe água fresca ao fim dum dia longo e seco. Passado um instante, fez deslizar as mãos pelos braços dele até aos pulsos, em seguida levou-lhe as mãos aos seios. Ele agarrou-os instintivamente. Eram macios e flexíveis, e os mamilos dilataram-se ao toque das pontas dos seus dedos.
Do fundo da sua mente, brotou a ideia de que talvez estivesse morto. Não era assim que o céu era descrito, ele sabia, mas pouco se importava. Havia horas que as suas faculdades críticas o tinham abandonado. A pouca capacidade que lhe restava para pensar de forma racional desapareceu, e permitiu que o seu corpo assumisse o controlo. Esforçou-se por se levantar, empurrando o corpo contra o dela, indo buscar forças ao seu calor e à sua nudez. Ela abriu os lábios e enfiou-lhe a língua dentro da boca, à procura da sua língua, e ele respondeu-lhe avidamente.
Afastou-se ligeiramente, erguendo o corpo acima do dele. Tom ficou a vê-la, deslumbrado, à medida que ela lhe puxava para cima a camisa até ficar enrolada na cintura, e em seguida se sentava de pernas abertas em cima das suas ancas. Ela olhou-o nos olhos, um olhar omnividente, enquanto se baixava para cima dele. Houve um momento tantalizante em que os corpos de ambos se tocaram e ela hesitou; depois ele sentiu-se a penetrar nela. A sensação era tão excitante que receou explodir de prazer. Movimentou as ancas, sorrindo-lhe e beijando-lhe o rosto.
Daí a pouco, ela fechou os olhos e começou a ofegar, e Tom percebeu que ela estava a perder o controlo. Observou-a, perdido num fascínio deleitado. Ela começou a soltar leves gemidos ritmados, movimentando-se cada vez mais depressa, e o seu êxtase transportou Tom até às profundezas da sua alma amargurada, de tal forma que já não sabia se lhe apetecia chorar de desespero, se gritar de alegria, se abandonar-se a um riso histérico; e então uma explosão de prazer fê-los estremecer a ambos como árvores fustigadas pelo vento, uma vez e outra, e outra ainda; até que por fim a paixão amainou e ela se deixou prostrar em cima do seu peito."
sábado, 23 de abril de 2011
Teaser
Ela - Tu és mau!
Ele - Se não te portas bem levas é umas palmadas!-
Ela - Porquê?
Ele - Porque eu sou mau e estou com vontade de te dar umas palmadas.
Ela - Ah! Dessas. Mas se queres entrar por aí, prepara-te para teres as mãos atadas.
Ele - Bem pensado, e não me queres vendar os olhos?
Ela - Se isso te faz feliz, na boa, mas não penses que me fazes o mesmo, que isso implica confiança.
Ele - Eu confio em tu, tu não confias em mim?
Ela - Eu não confio em ninguém.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Boa Páscoa
Até hoje não percebo porque querem as miúdas um coelhinho querido e fofinho.
Eu, por mim prefiro um LOBO MAU,
que me ESCUTA, que me OLHA com um olhar lascivo,
e por fim me COME.
e por fim me COME.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Everybody Loves your Life but You
Detesto paternalismos!
Quando há dias que me apetece fugir, porque tive um dia de cão no trabalho e me apetece queixar ao telefone com uma amiga, não percebo porque ela me diz qualquer coisa como, mas tens sorte porque tens trabalho.
Caramba!
Eu até encontrei um trabalho que gosto, mas há dias em que é tão exigente que me cansa. Se reclamo porque o meu filho me absorve a vida e a energia em doses que são em demasia, ai mas tens um filho que é um doce.
Porra!
Não há nada melhor na minha vida que o meu filho, basta-me um sorriso dele para o meu dia ser bem melhor, mas há alturas em que gostaria de poder não ter de me preocupar. Protesto se o meu gajo não me ajuda nas lides domésticas, e ouço um sabes que tens um marido fantástico.
Chiça!
O marido é fixe, adora-me e trata-me bem, mas eu sou exigente ele pode fazer tudo, mas vai falhar em qualquer coisinha, e sim eu vou lá estar para apontar o dedo, e para lhe dar mimos a aseguir e dizer que o amo, blá, blá, bla.
Fonix, mas porque será que a vida dos outros há-se ser sempre pior que a minha, vou passar a queixar-me aos caixas de supermercados, esses como não sabem como tenho uma vidinha fofinha e kiduxa não me vão atirá-lo à tromba!!!
Quando há dias que me apetece fugir, porque tive um dia de cão no trabalho e me apetece queixar ao telefone com uma amiga, não percebo porque ela me diz qualquer coisa como, mas tens sorte porque tens trabalho.
Caramba!
Eu até encontrei um trabalho que gosto, mas há dias em que é tão exigente que me cansa. Se reclamo porque o meu filho me absorve a vida e a energia em doses que são em demasia, ai mas tens um filho que é um doce.
Porra!
Não há nada melhor na minha vida que o meu filho, basta-me um sorriso dele para o meu dia ser bem melhor, mas há alturas em que gostaria de poder não ter de me preocupar. Protesto se o meu gajo não me ajuda nas lides domésticas, e ouço um sabes que tens um marido fantástico.
Chiça!
O marido é fixe, adora-me e trata-me bem, mas eu sou exigente ele pode fazer tudo, mas vai falhar em qualquer coisinha, e sim eu vou lá estar para apontar o dedo, e para lhe dar mimos a aseguir e dizer que o amo, blá, blá, bla.
Fonix, mas porque será que a vida dos outros há-se ser sempre pior que a minha, vou passar a queixar-me aos caixas de supermercados, esses como não sabem como tenho uma vidinha fofinha e kiduxa não me vão atirá-lo à tromba!!!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Pequenos Prazeres
É bom perceber que mesmo quando a minha vida está feita em papa consigo encontrar prazer em pequenas coisas banais.
O sol e o calor - ainda que já vão avisando que na próxima semana o céu vai escurecer e a chuva vai cair.
O abraço do meu filho - que me perdoa até o facto de não me ter visto noite nenhuma esta semana.
Uma estrada vazia, ainda que esburacada, onde posso fazer corridas com os comboios.
O rio da minha cidade que me acalma a alma nas paragens que lhe tenho feito, todas as noites, mesmo que por apenas 5 minutos, no sítio onde gosto de me esconder do mundo.
Uma mensagem trocada no calor da noite.
Amigos que me convidam para um café.
A música que passa na minha rádio favorita.
As paixões que me acompanham há anos e que me dão alento para continuar o caminho.
A notícia que uma das minhas amigas vai ser mãe e que o feijoca vai adorar-me de tanto me aturar.
Os pequenos prazeres da vida que ajudam a erguer a cabeça sem parar para pensar nos dias difíceis de terminar.
PS: O que me surpreendeu esta senhora ser branca. Mulher tens um vozeirão de negra que é de se lhe tirar o chapéu!!
quarta-feira, 13 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
Alma Lusitana
A reflexão que se impõe hoje ao país, e mais concretamente a todos nós enquanto cidadãos conscientes de que o FMI vai entrar em breve no país e impôr a todos medidas sérias no sentido de dar um novo alento à nossa economia, não é apenas como vamos ser obrigados a pagar mais impostos e a suportar o mais que certo aumento da inflação, mas sim como podemos nós individualmente ajudar à recuperação.
Conclui que há algumas medidas que podemos individualmente pôr em prática, com mais ou menos facilidade.
De forma a poder, por exemplo combater um flagelo que se tem abatido na economia portuguesa como uma praga, que segundo as últimas análises chega já aos 25% - e que pelas minhas contas deve sim rondar os 40% - eu diria que pedir sempre a factura numa transacção comercial pode diminuir a economia paralela, se pagarmos todos a distribuição dos custos e dos benefícios será mais equatitária.
Estimular a economia é uma das melhores formas que temos de sair desta situação, assim porque não sempre que vamos ao supermercado ter atenção ao produto que compramos, todos os produtos cujo código de barras começe por 560 são portugueses, produzidos na nossa terra pela nossa gente, bem sabemos que vamos comprar açúcar e batatas, e outros produtos essenciais, porque não fazê-lo a comprar português e ao mesmo tempo que promovemos a expansão das empresas portuguesas e também garantindo assim os postos de trabalho.
Medidas impostas pelos outros vamos ter muitas, porque não escolhermos as nossas próprias, porque não investigar quais os beneficios que o estado proporciona aos particulares que decidam utilizar as energias renováveis como forma de reduzir as despesas com o consumo de energia, se por um lado podemos conseguir um encaixe nas contas mensais (embora a longo prazo porque há certamente que considerar o investimento inicial), por outro estaremos a criar sinergias para que no futuro o país não esteja tão dependente das reservas energéticas de outros países, e também a construir um futuro mais verde para os nossos filhos.
A produtividade é uma das grandes preocupações do país, o que me custa muito a entender uma vez que os imigrantes portugueses são sempre reconhecidos como sendo excelentes trabalhadores e dos mais produtivos, enquanto que “em casa” isso já não se verifica, deve ser porque existem sempre demasiadas chefias, mas essa é apenas a minha opinião.
No entanto, todos nós podemos contribuir para o aumento da produtividade, senão vejamos, em vez de 50 minutos para o café, bora lá reduzir para 30, vá! Em vez de 5 cafés e 10 cigarros, porque não ficar só pelos 2 cafés (a meio da manhã e a meio da tarde) e por 2 cigarros a acompanhar o café – o orçamento familiar agradece, embora por outro lado estejamos a diminuir o lucro da Tabaqueira e consequentemente as receitas decorrentes dos impostos sobre o tabaco, mas certamente a contribuir para uma mais longa carreira contributiva.
Chegou a hora de sabermos de que matéria somos feitos e de nos perguntarmos o que podemos fazer pelo nosso país, em vez de continuamente nos questionarmos sobre o que pode o país fazer por nós.
Conclui que há algumas medidas que podemos individualmente pôr em prática, com mais ou menos facilidade.
De forma a poder, por exemplo combater um flagelo que se tem abatido na economia portuguesa como uma praga, que segundo as últimas análises chega já aos 25% - e que pelas minhas contas deve sim rondar os 40% - eu diria que pedir sempre a factura numa transacção comercial pode diminuir a economia paralela, se pagarmos todos a distribuição dos custos e dos benefícios será mais equatitária.
Estimular a economia é uma das melhores formas que temos de sair desta situação, assim porque não sempre que vamos ao supermercado ter atenção ao produto que compramos, todos os produtos cujo código de barras começe por 560 são portugueses, produzidos na nossa terra pela nossa gente, bem sabemos que vamos comprar açúcar e batatas, e outros produtos essenciais, porque não fazê-lo a comprar português e ao mesmo tempo que promovemos a expansão das empresas portuguesas e também garantindo assim os postos de trabalho.
Medidas impostas pelos outros vamos ter muitas, porque não escolhermos as nossas próprias, porque não investigar quais os beneficios que o estado proporciona aos particulares que decidam utilizar as energias renováveis como forma de reduzir as despesas com o consumo de energia, se por um lado podemos conseguir um encaixe nas contas mensais (embora a longo prazo porque há certamente que considerar o investimento inicial), por outro estaremos a criar sinergias para que no futuro o país não esteja tão dependente das reservas energéticas de outros países, e também a construir um futuro mais verde para os nossos filhos.
A produtividade é uma das grandes preocupações do país, o que me custa muito a entender uma vez que os imigrantes portugueses são sempre reconhecidos como sendo excelentes trabalhadores e dos mais produtivos, enquanto que “em casa” isso já não se verifica, deve ser porque existem sempre demasiadas chefias, mas essa é apenas a minha opinião.
No entanto, todos nós podemos contribuir para o aumento da produtividade, senão vejamos, em vez de 50 minutos para o café, bora lá reduzir para 30, vá! Em vez de 5 cafés e 10 cigarros, porque não ficar só pelos 2 cafés (a meio da manhã e a meio da tarde) e por 2 cigarros a acompanhar o café – o orçamento familiar agradece, embora por outro lado estejamos a diminuir o lucro da Tabaqueira e consequentemente as receitas decorrentes dos impostos sobre o tabaco, mas certamente a contribuir para uma mais longa carreira contributiva.
Chegou a hora de sabermos de que matéria somos feitos e de nos perguntarmos o que podemos fazer pelo nosso país, em vez de continuamente nos questionarmos sobre o que pode o país fazer por nós.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Situação Politica
Ele - Vi o Sócrates.
Ela - E o que lhe disseste? Oh pá anda cá que precisamos de ter uma conversa sobre o rumo que vamos dar ao país no próximo Governo. Tens andado distraído, mas não tenhas medo que eu serei o teu GPS?
Ele - Sabes bem que sou mais terra a terra, disse-lhe: Sócrates, pá, vamos a eles carago!
(Na televisão passava o discurso do senhor)
Ele - E como vês ele percebeu o recado!
Ela - E o que lhe disseste? Oh pá anda cá que precisamos de ter uma conversa sobre o rumo que vamos dar ao país no próximo Governo. Tens andado distraído, mas não tenhas medo que eu serei o teu GPS?
Ele - Sabes bem que sou mais terra a terra, disse-lhe: Sócrates, pá, vamos a eles carago!
(Na televisão passava o discurso do senhor)
Ele - E como vês ele percebeu o recado!
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Se a vida fosse vivida no limite
E se um dia os teus pensamentos te levarem onde não devias ir. E se de repente te encontrasses numa encruzilhada, sabendo exactamente qual o caminho a tomar, mas com a vontade de experimentar uma nova estrada, uma paisagem diferente. E se o desejo te embrulhasse nas suas asas e te tentasse, como tantas vezes o faz o diabo e te quisesses então abandonar ao torpor de não ter de fazer o que é certo. E se na vida não tivéssemos de fazer escolhas, e o certo e o errado não existisse. Tão mais fácil seria a vida então.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Como é que me sinto todos os dias??
Todos os meus dias são uma loucura, de casa para a escola do miúdo, da escola para o trabalho, no trabalho nem tempo tenho para pensar, depois saio para a escola do miúdo, venho para casa e lá vou eu fazer jantar, lavar roupa, arrumar, esfregar, limpar sem descanso.
Ninguém disse que a vida era fácil, e embora não me possa queixar da vida que levo, a verdade é que na loucura do dia a dia acabo por me esquecer de mim, e é por isso que é tão bom chegar ao sossego do meu carro, nesse momento a vida lá fora pára e posso aumentar o volume do rádio e gritar : "It's my life!!!! "
Por isso é que este anúncio é o meu preferido dos dias que correm, porque reflete tão bem o único momento do dia em que sou apenas eu:
Ninguém disse que a vida era fácil, e embora não me possa queixar da vida que levo, a verdade é que na loucura do dia a dia acabo por me esquecer de mim, e é por isso que é tão bom chegar ao sossego do meu carro, nesse momento a vida lá fora pára e posso aumentar o volume do rádio e gritar : "It's my life!!!! "
Por isso é que este anúncio é o meu preferido dos dias que correm, porque reflete tão bem o único momento do dia em que sou apenas eu:
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Y TODAVÍA HAY QUIÉN NO LO ENTIENDE..
Antes. yo era felíz, así ...
Hasta que conocí a una chica ...
Ella era así ...
Y, juntos, éramos así ...
Yo le enviaba regalos como este ...
Y, cuando ella los aceptó, yo me sentí así ...
Yo le hablaba durante toda la noche ...
Y, en el trabajo, me sentía así ...
Cuando mis amigos vieron a mi chica, la miraban así ...
Y yo reaccionaba así ...
Pero, en el Día de San Valentín , ella recibió una rosa roja de alguien ...
Y ella se puso así …
Y yo me puse así …
Hasta que me puse así ...
Y, finalmente, así ...
Me dieron deseos de ...
Y me consolé así ...
Y terminé así....
CHICAS ! Bahhhhh
Hasta que conocí a una chica ...
Ella era así ...
Y, juntos, éramos así ...
Yo le enviaba regalos como este ...
Y, cuando ella los aceptó, yo me sentí así ...
Yo le hablaba durante toda la noche ...
Y, en el trabajo, me sentía así ...
Cuando mis amigos vieron a mi chica, la miraban así ...
Y yo reaccionaba así ...
Pero, en el Día de San Valentín , ella recibió una rosa roja de alguien ...
Y ella se puso así …
Y yo me puse así …
Hasta que me puse así ...
Y, finalmente, así ...
Me dieron deseos de ...
Y me consolé así ...
Y terminé así....
CHICAS ! Bahhhhh
domingo, 3 de abril de 2011
Benfica - Porto
O que eu gostava que acontecesse hoje?!
Gostava de ver a Luz a arder...em tons de Azul e Branco!
Mas sem violência por favor, não estraguem a beleza do jogo.
Gostava de ver a Luz a arder...em tons de Azul e Branco!
Mas sem violência por favor, não estraguem a beleza do jogo.
sábado, 2 de abril de 2011
Love is Resistance - Even when i was flat broke, you made me feel like a million bucks
Porque 8 anos são muito tempo, e porque me esqueci de te dizer o quanto te amo no passado dia 21, hoje é para ti que escrevo.
Porque contigo sei que posso ser eu, porque contigo sei que não vou ter recriminações, porque contigo sei que serei sempre uma princesa, porque ninguém nunca se me compara.
Acho que foi a primeira vez que passei o nosso aniversário sem ti, e foi também a primeira vez que me esqueci da data, o que costuma ser apanágio teu, e que tantas vezes já me levou à loucura.
No proximo aniversário prometo que não te esqueço, e como festajamos tudo na vida essa data está quase a chegar dia 1 de Julho para comemorar os 5 anos de casamento, porque sei que do teu lado sou sempre, mas sempre uma pessoa melhor.
Obrigada por estares sempre do meu lado, mesmo quando eu estou insuportável, ou por continuares a amar-me e a fazer-me rir como fazias quando nos conhecemos.
Porque contigo sei que posso ser eu, porque contigo sei que não vou ter recriminações, porque contigo sei que serei sempre uma princesa, porque ninguém nunca se me compara.
Acho que foi a primeira vez que passei o nosso aniversário sem ti, e foi também a primeira vez que me esqueci da data, o que costuma ser apanágio teu, e que tantas vezes já me levou à loucura.
No proximo aniversário prometo que não te esqueço, e como festajamos tudo na vida essa data está quase a chegar dia 1 de Julho para comemorar os 5 anos de casamento, porque sei que do teu lado sou sempre, mas sempre uma pessoa melhor.
Obrigada por estares sempre do meu lado, mesmo quando eu estou insuportável, ou por continuares a amar-me e a fazer-me rir como fazias quando nos conhecemos.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Dia de Raiva
Ele há dias em que o sacana do Universo se conjuga para nos deitar abaixo, mesmo se as coisas estejam a correr sobre rodas, há-de haver uma altura que a realidade nos apanha e nos faz entender como somos frágeis e vulneráveis, numa palavra: humanos.
Primeiro o meu avô continua na sua lenta decadência, tem alturas em que pouco se consegue mexer, outras em que perde o norte; a avô do meu marido desde que perdeu a companhia de uma vida ficou com momentos de pura demência sem conhecer a família, sem querer ajuda e num rápido declínio mental. A minha sogra está doente e a minha mãe quase não tem vida própria desde que tem de tratar do meu avô.
Depois estamos sem governo, temos um presidente que nunca quis governos minoritários para si próprio , mas que agora acha que este, embora apenas em “desgoverno” pode perfeitamente fazer a gestão diária do país, e mais antes o PEC não devia ser aceite porque estávamos em clima de grande convulsão social, mas porquê é que agora deve então pedir ajuda externa e fazer compromissos que vão certamente condicionar as políticas dos próximos que se seguirão às eleições de dia 5 de Junho.
E também me faz confusão a falta de vergonha das pessoas que segundo dizem dirigem os destinos do país, é que sinceramente até eu em minha casa faço um trabalho melhor e com menos recursos, senão vejamos, o administrador economista não era economista, a Carris renova a frota automóvel com carros de luxo, as Estradas de Portugal gastam 100mil euros com a inauguração da CRIL, a gasolina continua a aumentar, mas dizem nos que devemos estar orgulhosos dos resultados da Galp.
Sempre achei que devia estar aqui para ajudar a conduzir o meu país a um futuro do qual eu me orgulhasse, mas a memória do povo é curta e nem a história nos ensina a melhorar, acho que vou começar a procurar emprego no Rio Grande do Sul e o resto que se lixe.
Primeiro o meu avô continua na sua lenta decadência, tem alturas em que pouco se consegue mexer, outras em que perde o norte; a avô do meu marido desde que perdeu a companhia de uma vida ficou com momentos de pura demência sem conhecer a família, sem querer ajuda e num rápido declínio mental. A minha sogra está doente e a minha mãe quase não tem vida própria desde que tem de tratar do meu avô.
Depois estamos sem governo, temos um presidente que nunca quis governos minoritários para si próprio , mas que agora acha que este, embora apenas em “desgoverno” pode perfeitamente fazer a gestão diária do país, e mais antes o PEC não devia ser aceite porque estávamos em clima de grande convulsão social, mas porquê é que agora deve então pedir ajuda externa e fazer compromissos que vão certamente condicionar as políticas dos próximos que se seguirão às eleições de dia 5 de Junho.
E também me faz confusão a falta de vergonha das pessoas que segundo dizem dirigem os destinos do país, é que sinceramente até eu em minha casa faço um trabalho melhor e com menos recursos, senão vejamos, o administrador economista não era economista, a Carris renova a frota automóvel com carros de luxo, as Estradas de Portugal gastam 100mil euros com a inauguração da CRIL, a gasolina continua a aumentar, mas dizem nos que devemos estar orgulhosos dos resultados da Galp.
Sempre achei que devia estar aqui para ajudar a conduzir o meu país a um futuro do qual eu me orgulhasse, mas a memória do povo é curta e nem a história nos ensina a melhorar, acho que vou começar a procurar emprego no Rio Grande do Sul e o resto que se lixe.
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